O feriado de 01 de maio foi mesmo um dia especial para os pequenos criadores de ovinos de Poço Verde. O motivo é uma atividade desenvolvida em conjunto onde foram inseminados mais de 50 animais da Associação local. A ação teve início na quarta feira, 29 de abril, e terminou no domingo, 03 de maio. O sêmen utilizado é da raça Dorper, que será aplicado em animais da raça Santa Inês.
Segundo Emanoel Sobral, o fato do sêmen ser da raça Dorper é uma solicitação dos próprios criadores. “Os animais estão sendo preparados para receber o sêmen, o trabalho está sendo desenvolvido por professores e alunos da Universidade Federal de Sergipe. Isso está sendo possível graças a uma parceria que firmamos com a UFS. O coordenador do Núcleo de Zootecnia da Universidade, Veronaldo Souza de Oliveira, nos procurou e apresentou o projeto. Achamos a idéia interessante e o trabalho já começou a ser desenvolvido”, explica o superintendente do Sebrae.
Para o professor Veronaldo Souza de Oliveira, a inseminação do Dorper em Santa Inês trará resultados positivos. O Dorper é um animal originário da África do Sul e há 15 anos foi introduzido no Brasil, trata-se de uma raça melhorada, especial para o corte. Como o Santa Inês é uma raça ainda em formação, com a introdução do sêmen do Dorper a tendência é que a carcaça desses filhotes sejam ainda mais adequadas para o corte, com um pernil mais desenhado.
Segundo Emanoel Sobral, o fato do sêmen ser da raça Dorper é uma solicitação dos próprios criadores. “Os animais estão sendo preparados para receber o sêmen, o trabalho está sendo desenvolvido por professores e alunos da Universidade Federal de Sergipe. Isso está sendo possível graças a uma parceria que firmamos com a UFS. O coordenador do Núcleo de Zootecnia da Universidade, Veronaldo Souza de Oliveira, nos procurou e apresentou o projeto. Achamos a idéia interessante e o trabalho já começou a ser desenvolvido”, explica o superintendente do Sebrae.
Para o professor Veronaldo Souza de Oliveira, a inseminação do Dorper em Santa Inês trará resultados positivos. O Dorper é um animal originário da África do Sul e há 15 anos foi introduzido no Brasil, trata-se de uma raça melhorada, especial para o corte. Como o Santa Inês é uma raça ainda em formação, com a introdução do sêmen do Dorper a tendência é que a carcaça desses filhotes sejam ainda mais adequadas para o corte, com um pernil mais desenhado.
Sem falar que o novo método utilizado para realizar a inseminação é bem mais simples e prático, com menos danos para os animais. “Procuramos o Sebrae e levamos a proposta referente o projeto de inseminação das ovelhas. O detalhe é que praticamos uma técnica nova no Estado, que não utiliza os métodos tradicionais que é por laboroscopia e necessita de equipamentos caros. A proposta era baratear o processo de inseminação e permitir que o pequeno produtor tivesse acesso. Tinha tudo a ver com o projeto que o Sebrae desenvolve com os pequenos produtores de caprinos e ovinos”, diz o Coordenador do Núcleo de Zootecnia da UFS.
Outra ação bem interessante que está sendo desenvolvida em conjunto com a inseminação em Poço Verde é a escrituração zootécnica. O trabalho está sendo coordenado por Angela Cristina, professora de ovinocultura do curso de zootécnica da UFS.
Segundo Angela Cristina, escrituração zootécnica é a coleta e anotação de dados de índice produtivo do rebanho. A primeira coisa que tem de ser feita para se ter uma escrituração zootécnica é identificar todos os animais, quem são os filhos, o peso com que esses animais nascem, o ganho de peso desses animais, se possuem alguma anormalidade, tudo tem que ser anotado pois irá ajudar na tomada de decisão.
“Quem deseja transformar o rebanho num empreendimento rentável, é primordial que realize uma escrituração zootécnica. Essa ferramenta ajuda no manejo nutricional, no manejo reprodutivo, enfim, assessora o produtor na melhor forma de conduzir o rebanho. Quem não possui a escrituração zootécnica não possui controle do rebanho, não tem condição de tomar decisões eficientes”, orienta a professora.
A UFS e o Sebrae iniciou o trabalho com a associação de criadores de caprinos e ovinos do município de Poço Verde, pois esses criadores ainda não realizavam a escrituração.
Os criadores também estão tendo oportunidade de fazer alguns cursos, como gerenciamento do negócio, manejo nutricional.
Segundo Angela Cristina, escrituração zootécnica é a coleta e anotação de dados de índice produtivo do rebanho. A primeira coisa que tem de ser feita para se ter uma escrituração zootécnica é identificar todos os animais, quem são os filhos, o peso com que esses animais nascem, o ganho de peso desses animais, se possuem alguma anormalidade, tudo tem que ser anotado pois irá ajudar na tomada de decisão.
“Quem deseja transformar o rebanho num empreendimento rentável, é primordial que realize uma escrituração zootécnica. Essa ferramenta ajuda no manejo nutricional, no manejo reprodutivo, enfim, assessora o produtor na melhor forma de conduzir o rebanho. Quem não possui a escrituração zootécnica não possui controle do rebanho, não tem condição de tomar decisões eficientes”, orienta a professora.
A UFS e o Sebrae iniciou o trabalho com a associação de criadores de caprinos e ovinos do município de Poço Verde, pois esses criadores ainda não realizavam a escrituração.
Os criadores também estão tendo oportunidade de fazer alguns cursos, como gerenciamento do negócio, manejo nutricional.
Fonte: www.sebraese.com.br
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